
O cantor Dominguinhos, que morreu na tarde desta
terça-feira (23), está sendo velado na Assembleia
Legislativa de São Paulo e, às 16h, seu corpo será levado a Recife, onde será
enterrado. Ainda não foi definido o local onde Dominguinhos será
enterrado.
"Eu acho justo que ele seja velado em São Paulo, que é a maior
cidade nordestina do Brasil, para que o povo tenha a oportunidade de se
despedir dele", disse ao UOL Guadalupe
Mendonça, viúva do cantor, ao aludir ao grande número de nordestinos na capital
paulista. "Depois ele vai descansar em terras pernambucanas, onde nós
nascemos e próximo a Luiz Gonzaga".
O velório na Assembleia, localizada na Avenida Pedro Álvares Cabral,
estava previsto para começar a partir das 4h desta quarta-feira (24), porém o o
corpo de Dominguinhos chegou apenas às 6h05. De acordo com o filho do cantor,
Mauro da Silva Moraes, o atraso aconteceu devido às preparações do corpo do cantor.
"Durante esses sete anos em que ele teve essa doença foi um
privilégio estar ao seu lado", falou Guadelupe. "Ele tinha o
prognóstico de seis a oito meses e eu o encorajei a continuar cantando e
fazendo o que gostava".
Dominguinhos morre,
aos 72 anos, em São Paulo
O cantor Dominguinhos, que morreu na tarde desta
terça-feira (23), está sendo velado na Assembleia
Legislativa de São Paulo e, às 16h, seu corpo será levado a Recife, onde será
enterrado. Ainda não foi definido o local onde Dominguinhos será
enterrado.
"Eu acho justo que ele seja velado em São Paulo, que é a maior
cidade nordestina do Brasil, para que o povo tenha a oportunidade de se
despedir dele", disse ao UOL Guadalupe
Mendonça, viúva do cantor, ao aludir ao grande número de nordestinos na capital
paulista. "Depois ele vai descansar em terras pernambucanas, onde nós
nascemos e próximo a Luiz Gonzaga".
O velório na Assembleia, localizada na Avenida Pedro Álvares Cabral,
estava previsto para começar a partir das 4h desta quarta-feira (24), porém o o
corpo de Dominguinhos chegou apenas às 6h05. De acordo com o filho do cantor,
Mauro da Silva Moraes, o atraso aconteceu devido às preparações do corpo do cantor.
"Durante esses sete anos em que ele teve essa doença foi um
privilégio estar ao seu lado", falou Guadelupe. "Ele tinha o
prognóstico de seis a oito meses e eu o encorajei a continuar cantando e
fazendo o que gostava".
"Depois de oito paradas
cardíacas a comunicação ficou muito debilitada. Ele só falava através de
gestos, de movimentos com os ombros. A recuperação foi gradativa, mas eu
consegui trazer muitos amigos enquanto estava no hospital e recuperar aos poucos
a consciência e as memórias. O acompanhei não sei se até o último tic ou tac do
coração cantando ao lado dele. Ele foi serenamente".

.jpg)

