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domingo, 17 de março de 2013

UAC aprova plano de luta e elege nova Diretoria em seu 8º Congresso Regional

A UAC- União das Associações Comunitárias de Patos e Região realizou seu 8º Congresso Regional nos dias 15 e 16 de março de 2013 em Patos, onde na oportunidade elegeu a nova Diretoria e o Conselho Fiscal que terá um mandato de três anos.
O 8º Congresso teve início na sexta-feira, dia 15 a noite na Associação Comercial de Patos e encerrou no sábado, dia 16 de março e contou com a participação de dezenas de lideranças comunitárias de Patos e demais municípios que compõem a base territorial da entidade.
Estiveram presentes os Presidentes da FEPAMOC -Federação Paraibana do Movimento Comunitário e CONAM- Confederação Nacional das Associações de Moradores, Fernando Jordão, do Presidente da UCES- União de Equipes Sociais de Campina Grande, João Batista e do presidente da UMAC- União Municipal das Associações Comunitárias de João Pessoa e diretor da CONAM, Upiraktan Santos, além de outras lideranças dos movimentos sociais e políticas de Patos.
Foram realizadas várias palestras, sendo a primeira com o tema: Desafios e perspectivas do Movimento Comunitário, que teve como facilitador o sindicalista José Gonçalves. Logo em seguida o tema discutido Habitação e Interesse Social, que teve como facilitadores, João Batista e Upiraktan Santos. Em seguida foi eleita a diretoria e o conselho fiscal da entidade, em chapa única, ficando como presidente José Ilton Oliveira Batista e mais 32 diretores, envolvendo associações rurais e urbanas de Patos, São José do Bonfim, Teixeira, Maturéia, São José de Espinharas, dentre outros.  Depois do almoço foram discutidos os temas: Banco de Alimentos e a ampliação dos cadastros que teve como facilitares Sebastião, assistente social da Prefeitura e Gilmara, também assistente social do SESC/Patos. Por último foi discutido a importância da participação das Associações e da UAC nos conselhos municipais, que teve como facilitador, Taunay Dantas.
Foi aprovado um plano de lutas da UAC em Patos e demais municípios, iniciando com um seminário sobre a demanda de casas para a população e o cadastro da entidade no Ministério das Cidades, para que possa assumir a construção de casas em toda a sua base territorial.
A nova diretoria já tem reunião marcada para o primeiro sábado de abril em sua sede localizada na Rua José Gomes Alves, 38, 1º Andar, Patos-PB.
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sábado, 16 de março de 2013

UAC faz abertura de seu 8º Congresso Regional em Patos

A UAC – União das Associações Comunitária  de Patos e Região, fez a abertura de seu 8º Congresso Regional, sexta-feira, dia 15 de março de 2013, no Auditório da Associação Comercial de Patos e contou com a presença de diversas associações comunitárias de Patos.
A mesa dos trabalhos foi composta pela presidente da UAC, Elizabete Barreto, como também por Francisca Vasconcelos, presidente da Associação da Mulher de Patos, Vereador Fernando Jucá, Secretário de Habitação de Patos, Everaldo Lima, presidente da CTB/PB, sindicalista José Gonçalves, Vice-Prefeito de Patos, Lenildo Morais, representando a Prefeita Francisca Motta, o Presidente da UCES – União de Equipes Sociais de Campina Grande, João, do Presidente da FEPAMOC- Federação Paraibana do Movimento Comunitário, Fernando Jordão, que também representou a CONAM- Confederação Nacional das Associações de Moradores, do representante da Cáritas Brasileira, José Anchieta, do representante da Secretaria de Agricultura, Iere.
Vários membros da mesa fizeram uso da palavra, enfatizando a importância da realização do 8º Congresso da UAC, que completará 19 anos de fundação no próximo dia 1º de maio de 2013.
Em seguida foi prestada uma homenagem a um dos fundadores da UAC, José de Oliveira Pio, que foi o seu primeiro presidente, que faleceu em dezembro de 1999, no incidente que ocorreu no Hotel Fazenda em Patos.
A esposa Aparecida, que é presidente da Associação de Moradores do Conjunto Noé Trajano e dos dois filhos, estavam presentes, recebendo a homenagem do congresso ao seu primeiropresidente.
O filho de Pio, Jefté que é formado em Educação Física, falou e disse que o maior exemplo recebido pelo pai foi o caráter, a forma de vida, que vem seguindo até hoje. O mesmo exemplo que vem sendo seguido pela filha Jesia.
Ao final foi oferecido um coquetel aos presentes e o congresso terá continuidade neste sábado, dia 15, com diversas palestras e além disso, a eleição da Diretoria e do Conselho Fiscal da entidade.
A UAC representa as Associações Comunitárias Urbanas e Rurais de Patos e mais 26 municípios e foi fundada no dia 1º de maio de 1994.
 

quinta-feira, 14 de março de 2013


Prefeitura de Patos dá posse aos conselheiros do CMDCA e CGFHIS


A Prefeitura de Patos realizou na noite desta quarta-feira (13), a solenidade de posse e entrega das portarias aos conselheiros do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) e do Conselho Gestor do Fundo de Habitação de Interesse Social (CGFHIS).
O evento aconteceu na Associação Comercial de Patos e contou com participação de secretários municipais, representantes do 3° BPM e Corpo de Bombeiros, poder legislativo, além dos conselheiros pertencentes às duas entidades.
De acordo com a prefeita Francisca Motta, o trabalho dos conselhos é muito importante para manter o dialogo sobre melhorias para o povo. No caso do CMDCA, a prefeita revelou que em breve o município estará inaugurando a tão esperada Casa de Passagem. “Patos será  primeira cidade do interior a possuir esse modelo de Casa de Passagem, onde o diferencial será a boa assistência às crianças e adolescentes”, afirma a prefeita.
Para o secretário de Articulação Social de Patos, Taunaí Dantas, a posse dos conselheiros representa maior poder de controle social sobre a gestão pública. Ele também destacou a vontade da prefeita em participar diretamente dessa conquista, inclusive prometendo que em breve o projeto da Casa de Passagem será realizado.
Em ambos os conselhos (CMDCA e CGFHIS) tomaram posse 14 titulares e 14 suplentes.
Fonte: Assessoria


terça-feira, 5 de março de 2013

Morre aos 58 anos Hugo Chávez, presidente da Venezuela


Morre aos 58 anos Hugo Chávez, presidente da Venezuela
Ele lutava contra um câncer desde 2011 e passou por tratamento em Cuba.
Governante foi um dos mais destacados e controversos da América Latina.
Do G1, em São Paulo



O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, morreu na tarde desta terça-feira (5), aos 58 anos, na capital Caracas.
A morte ocorreu às 16h25 locais (17h55 de Brasília), segundo o vice-presidente Nicolás Maduro, herdeiro político de Chávez, que fez o anúncio em um pronunciamento ao vivo na TV.
saiba mais
Leia mais notícias sobre a Venezuela
"Às 16h25 locais (17h55 de Brasília) de hoje 5 de março, faleceu o comandante presidente Hugo Chávez Frías", disse Maduro, emocionado.
Chávez lutava contra um câncer desde junho de 2011 e, após realizar um tratamento em Cuba contra a doença, havia voltado ao país natal em fevereiro deste ano.
Chávez foi um dos mais destacados e controversos líderes da América Latina. Desde que assumiu o comando da Venezuela, em 1999, o militar da reserva promoveu mudanças à esquerda, na política e na economia. Ele nacionalizou empresas privadas, atribuiu ao Estado atividades essenciais, além de mudar a Constituição, o nome, a bandeira e até o fuso horário do país (1h30 a menos que o horário de Brasília).
Chávez foi reeleito pela primeira vez em 2006, com mais de 62% dos votos, e novamente em 2012, com 54%.
Ele tentou chegar ao poder pela primeira vez em 1992 através de uma tentativa fracassada de golpe de Estado, que fez com que fosse preso. Em 2002, já no comando do país, sofreu um golpe de Estado que o tirou do poder por quase 48 horas. Foi restituído por militares leais, com a mobilização de milhares de seguidores.
A Venezuela, que é membro da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), possui uma economia dependente das exportações do combustível, tendência que Chávez queria mudar com a entrada do país no Mercosul. O país tem 30 milhões de hectares de terras cultiváveis, mas importa até 70% dos alimentos que consome. A população é de quase 29 milhões de habitantes.
Doença
Desde que foi reeleito mais uma vez, em outubro de 2012, o líder venezuelano apareceu em público poucas vezes, a maioria delas para liderar conselhos de ministros no Palácio de Miraflores. Chávez também deixou de utilizar frequentemente sua conta na rede social Twitter.
A falta de informações e detalhes sobre a doença e a presença menos frequente de Chávez em eventos desde que anunciou a luta contra o câncer alimentaram os rumores de que seu estado de saúde poderia ser mais grave do que o governo queria divulgar.
Em 10 de junho de 2011, a imprensa venezuelana noticiou que Hugo Chávez havia por uma cirurgia de emergência em Cuba devido a um problema na região pélvica. Rumores sobre a doença circularam nos dias seguintes, mas o governo venezuelano negou que se tratasse de um tumor.
Em 30 de junho, no entanto, o presidente confirmou que havia sido operado em razão de um câncer. Não foram revelados maiores detalhes sobre a doença.
Chávez voltou à Venezuela dias depois e voltaria a Cuba nos meses seguintes para sessões de quimioterapia. Em agosto de 2011, apareceu com o cabelo raspado: "É meu novo visual", disse.
Em outubro do mesmo ano, após fazer exames médicos em Cuba, o governante declarou-se livre do câncer. "O novo Chávez voltou [...] Vamos viver e vamos continuar vivendo. Estou livre da doença", afirmou, fardado e eufórico.
Hugo Chávez chegou a dizer que o câncer, que atingiu cinco líderes sul-americanos – entre eles a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula – teria sido induzido pelos Estados Unidos. "Não seria estranho se tivessem desenvolvido uma tecnologia", disse
Em fevereiro de 2012, ele anunciou que seria operado novamente por uma lesão na mesma região em que teve o tumor removido. A cirurgia também ocorreu em Cuba e, posteriormente, ele passou por tratamento de radioterapia.
Em julho, quando era candidato à reeleição, o presidente voltou a dizer que havia vencido a batalha contra o câncer. Aos opositores, Chávez dizia que seus problemas de saúde não o impediriam de vencer a eleição que poderia mantê-lo no poder até 2019.
Em novembro, após vitória nas urnas, a Assembleia Nacional autorizou a viagem de Chávez a Cuba para receber terapia hiperbárica, um tratamento complementar comum em pacientes que receberam radioterapia.
Em dezembro, Chávez anunciou que voltaria a Cuba para ser submetido a uma nova cirurgia devido ao retorno do câncer. Ele designou o vice, Nicolás Maduro, como o eventual sucessor se não fosse capaz de voltar ao poder. Foi a primeira vez que Chávez admitiu, publicamente, que a doença poderia impedi-lo de seguir à frente do país.
Após a realização da cirurgia, foi Maduro quem passou a fazer relatos do estado de saúde de Hugo Chávez. A oposição criticava o governo, acusando-o de sonegar informação sobre a real situação do mandatário.
Chávez não conseguiu tomar posse de seu novo mandato, em 10 de janeiro. Após disputa judicial, o Tribunal Superior de Justiça entendeu que a presença dele não era necessária, e que uma posse formal poderia ocorrer em outra data a ser marcada posteriormente.
Em 18 de fevereiro, surpreendendo a todos, Hugo Chávez anunciou, pelo Twitter, que estava voltando à Venezuela. Ele foi diretamente para um hospital militar na capital Caracas.
Trajetória
Hugo Rafael Chávez Frías nasceu em 28 de julho de 1954, em Sabaneta, estado de Barinas, no oeste do país. Filho de professores, ele casou e se divorciou por duas vezes. Tem quatro filhos – duas mulheres e um homem do primeiro matrimônio, e uma menina do segundo – e três netos.
Militar reformado, Chávez entrou para a política depois de uma fracassada tentativa de golpe de Estado que o levou à prisão, em 1992.
Desde que venceu as primeiras eleições presidenciais, em 1999, com a promessa de pôr fim à "partidocracia corrupta" em que o governo havia se transformado e de distribuir a renda do petróleo entre os setores excluídos da sociedade, o presidente assumiu um estilo único de fazer política.
Ele chegou ao poder em fevereiro daquele ano como o 47º presidente da Venezuela, jurando sobre uma Constituição que ele afirmou estar "moribunda".
Entre suas primeiras decisões, proibiu que o Departamento Antidrogas dos Estados Unidos fizesse sobrevoos no país e, anos mais tarde, em 2008, expulsou o embaixador americano.
No final de 1999, alcançou o seu objetivo de mudar a carta magna da Venezuela e iniciar o que chamou de "Revolução Bolivariana".
Crises políticas
Chávez enfrentou momentos difíceis no poder, como quando, depois de vários dias de greves nacionais, em 11 abril de 2002, sofreu um golpe de Estado que o tirou do poder por quase 48 horas. Após tumultos e 19 mortes, o líder venezuelano foi restituído ao cargo por militares leais, com a mobilização de milhares de seguidores pelas ruas de Caracas.
Naquele mesmo ano, uma greve liderada por trabalhadores, empregadores e contratados da estatal de petróleo de Venezuela paralisou a indústria vital para o país. A greve prolongou-se até fevereiro de 2003 e derrubou a produção petrolífera, impactando com força a economia.
Os trabalhadores criticavam a implantação do projeto de "grande revolução bolivariana", que atingiu proprietários de terras, produtores de combustíveis e bancos. O termo é referência ao líder revolucionário Simón Bolívar, responsável pela independência de vários países da América do Sul, em quem Chávez dizia se inspirar.
Em 2004, após violentos protestos da oposição que deixaram outros nove mortos, Chávez submeteu-se novamente a um referendo público que o confirmou no poder.
Reeleição em 2006
Em 2006, em nova eleição presidencial, ele obteve 62% dos votos contra o opositor Manuel Rosales. No novo mandato, Chávez declarou a transformação da Venezuela em um Estado socialista.
Durante este período, o militar reformado iniciava seu projeto de estatização da maioria das empresas venezuelanas, em setores cruciais como telecomunicações e eletricidade. Em maio de 2007, a Radio Caracas Television, emissora mais antiga da Venezuela, encerrou suas transmissões após não ter sua concessão renovada pelo governo.
Iniciava-se também sua tentativa de reforma na Constituição, que permitira sua reeleição por tempo indefinido. Após uma primeira derrota, ocorrida no final de 2007, o projeto foi aprovado em referendo popular em fevereiro de 2009.
Em 2010, Chávez sofreu sua primeira derrota nas urnas, em eleições legislativas. Apesar de ter obtido a maioria dos votos, seu partido não conseguiu dois terços da Assembleia Nacional venezuelana, objetivo necessário para facilitar a aprovação dos projetos do governo.
Com uma manobra política, no entanto, conseguiu aprovar um dispositivo que o permitiu governar por mais seis meses por decretos de emergência.
Morre aos 58 anos Hugo Chávez, presidente da Venezuela
Ele lutava contra um câncer desde 2011 e passou por tratamento em Cuba.
Governante foi um dos mais destacados e controversos da América Latina.
Do G1, em São Paulo



O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, morreu na tarde desta terça-feira (5), aos 58 anos, na capital Caracas.
A morte ocorreu às 16h25 locais (17h55 de Brasília), segundo o vice-presidente Nicolás Maduro, herdeiro político de Chávez, que fez o anúncio em um pronunciamento ao vivo na TV.
saiba mais
Leia mais notícias sobre a Venezuela
"Às 16h25 locais (17h55 de Brasília) de hoje 5 de março, faleceu o comandante presidente Hugo Chávez Frías", disse Maduro, emocionado.
Chávez lutava contra um câncer desde junho de 2011 e, após realizar um tratamento em Cuba contra a doença, havia voltado ao país natal em fevereiro deste ano.
Chávez foi um dos mais destacados e controversos líderes da América Latina. Desde que assumiu o comando da Venezuela, em 1999, o militar da reserva promoveu mudanças à esquerda, na política e na economia. Ele nacionalizou empresas privadas, atribuiu ao Estado atividades essenciais, além de mudar a Constituição, o nome, a bandeira e até o fuso horário do país (1h30 a menos que o horário de Brasília).
Chávez foi reeleito pela primeira vez em 2006, com mais de 62% dos votos, e novamente em 2012, com 54%.
Ele tentou chegar ao poder pela primeira vez em 1992 através de uma tentativa fracassada de golpe de Estado, que fez com que fosse preso. Em 2002, já no comando do país, sofreu um golpe de Estado que o tirou do poder por quase 48 horas. Foi restituído por militares leais, com a mobilização de milhares de seguidores.
A Venezuela, que é membro da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), possui uma economia dependente das exportações do combustível, tendência que Chávez queria mudar com a entrada do país no Mercosul. O país tem 30 milhões de hectares de terras cultiváveis, mas importa até 70% dos alimentos que consome. A população é de quase 29 milhões de habitantes.
Doença
Desde que foi reeleito mais uma vez, em outubro de 2012, o líder venezuelano apareceu em público poucas vezes, a maioria delas para liderar conselhos de ministros no Palácio de Miraflores. Chávez também deixou de utilizar frequentemente sua conta na rede social Twitter.
A falta de informações e detalhes sobre a doença e a presença menos frequente de Chávez em eventos desde que anunciou a luta contra o câncer alimentaram os rumores de que seu estado de saúde poderia ser mais grave do que o governo queria divulgar.
Em 10 de junho de 2011, a imprensa venezuelana noticiou que Hugo Chávez havia por uma cirurgia de emergência em Cuba devido a um problema na região pélvica. Rumores sobre a doença circularam nos dias seguintes, mas o governo venezuelano negou que se tratasse de um tumor.
Em 30 de junho, no entanto, o presidente confirmou que havia sido operado em razão de um câncer. Não foram revelados maiores detalhes sobre a doença.
Chávez voltou à Venezuela dias depois e voltaria a Cuba nos meses seguintes para sessões de quimioterapia. Em agosto de 2011, apareceu com o cabelo raspado: "É meu novo visual", disse.
Em outubro do mesmo ano, após fazer exames médicos em Cuba, o governante declarou-se livre do câncer. "O novo Chávez voltou [...] Vamos viver e vamos continuar vivendo. Estou livre da doença", afirmou, fardado e eufórico.
Hugo Chávez chegou a dizer que o câncer, que atingiu cinco líderes sul-americanos – entre eles a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula – teria sido induzido pelos Estados Unidos. "Não seria estranho se tivessem desenvolvido uma tecnologia", disse
Em fevereiro de 2012, ele anunciou que seria operado novamente por uma lesão na mesma região em que teve o tumor removido. A cirurgia também ocorreu em Cuba e, posteriormente, ele passou por tratamento de radioterapia.
Em julho, quando era candidato à reeleição, o presidente voltou a dizer que havia vencido a batalha contra o câncer. Aos opositores, Chávez dizia que seus problemas de saúde não o impediriam de vencer a eleição que poderia mantê-lo no poder até 2019.
Em novembro, após vitória nas urnas, a Assembleia Nacional autorizou a viagem de Chávez a Cuba para receber terapia hiperbárica, um tratamento complementar comum em pacientes que receberam radioterapia.
Em dezembro, Chávez anunciou que voltaria a Cuba para ser submetido a uma nova cirurgia devido ao retorno do câncer. Ele designou o vice, Nicolás Maduro, como o eventual sucessor se não fosse capaz de voltar ao poder. Foi a primeira vez que Chávez admitiu, publicamente, que a doença poderia impedi-lo de seguir à frente do país.
Após a realização da cirurgia, foi Maduro quem passou a fazer relatos do estado de saúde de Hugo Chávez. A oposição criticava o governo, acusando-o de sonegar informação sobre a real situação do mandatário.
Chávez não conseguiu tomar posse de seu novo mandato, em 10 de janeiro. Após disputa judicial, o Tribunal Superior de Justiça entendeu que a presença dele não era necessária, e que uma posse formal poderia ocorrer em outra data a ser marcada posteriormente.
Em 18 de fevereiro, surpreendendo a todos, Hugo Chávez anunciou, pelo Twitter, que estava voltando à Venezuela. Ele foi diretamente para um hospital militar na capital Caracas.
Trajetória
Hugo Rafael Chávez Frías nasceu em 28 de julho de 1954, em Sabaneta, estado de Barinas, no oeste do país. Filho de professores, ele casou e se divorciou por duas vezes. Tem quatro filhos – duas mulheres e um homem do primeiro matrimônio, e uma menina do segundo – e três netos.
Militar reformado, Chávez entrou para a política depois de uma fracassada tentativa de golpe de Estado que o levou à prisão, em 1992.
Desde que venceu as primeiras eleições presidenciais, em 1999, com a promessa de pôr fim à "partidocracia corrupta" em que o governo havia se transformado e de distribuir a renda do petróleo entre os setores excluídos da sociedade, o presidente assumiu um estilo único de fazer política.
Ele chegou ao poder em fevereiro daquele ano como o 47º presidente da Venezuela, jurando sobre uma Constituição que ele afirmou estar "moribunda".
Entre suas primeiras decisões, proibiu que o Departamento Antidrogas dos Estados Unidos fizesse sobrevoos no país e, anos mais tarde, em 2008, expulsou o embaixador americano.
No final de 1999, alcançou o seu objetivo de mudar a carta magna da Venezuela e iniciar o que chamou de "Revolução Bolivariana".
Crises políticas
Chávez enfrentou momentos difíceis no poder, como quando, depois de vários dias de greves nacionais, em 11 abril de 2002, sofreu um golpe de Estado que o tirou do poder por quase 48 horas. Após tumultos e 19 mortes, o líder venezuelano foi restituído ao cargo por militares leais, com a mobilização de milhares de seguidores pelas ruas de Caracas.
Naquele mesmo ano, uma greve liderada por trabalhadores, empregadores e contratados da estatal de petróleo de Venezuela paralisou a indústria vital para o país. A greve prolongou-se até fevereiro de 2003 e derrubou a produção petrolífera, impactando com força a economia.
Os trabalhadores criticavam a implantação do projeto de "grande revolução bolivariana", que atingiu proprietários de terras, produtores de combustíveis e bancos. O termo é referência ao líder revolucionário Simón Bolívar, responsável pela independência de vários países da América do Sul, em quem Chávez dizia se inspirar.
Em 2004, após violentos protestos da oposição que deixaram outros nove mortos, Chávez submeteu-se novamente a um referendo público que o confirmou no poder.
Reeleição em 2006
Em 2006, em nova eleição presidencial, ele obteve 62% dos votos contra o opositor Manuel Rosales. No novo mandato, Chávez declarou a transformação da Venezuela em um Estado socialista.
Durante este período, o militar reformado iniciava seu projeto de estatização da maioria das empresas venezuelanas, em setores cruciais como telecomunicações e eletricidade. Em maio de 2007, a Radio Caracas Television, emissora mais antiga da Venezuela, encerrou suas transmissões após não ter sua concessão renovada pelo governo.
Iniciava-se também sua tentativa de reforma na Constituição, que permitira sua reeleição por tempo indefinido. Após uma primeira derrota, ocorrida no final de 2007, o projeto foi aprovado em referendo popular em fevereiro de 2009.
Em 2010, Chávez sofreu sua primeira derrota nas urnas, em eleições legislativas. Apesar de ter obtido a maioria dos votos, seu partido não conseguiu dois terços da Assembleia Nacional venezuelana, objetivo necessário para facilitar a aprovação dos projetos do governo.
Com uma manobra política, no entanto, conseguiu aprovar um dispositivo que o permitiu governar por mais seis meses por decretos de emergência.

Banco de Alimento Se Reune Com Associações da Area Sul

Banco de Alimento da Prefeitura se reuniu nesta terça feira dia 05 de março de 2013, O banco da Prefeitura se reuniu hoje com as Associações da Area Sul que são elas Ass. do Bivar Olinto, Maternidade,Jardim Redenção, SantoAntônio, Monte Castelo, Jatobá, Conjunto Nova Conquista e Alto da Tubibá. A reunião foi convocada por Sebastião e Sinone que são encaregados de fazer a destribuição com as associações cadastradas no referido banco, nareunião ficou acertado que todas as associações tera ate a primeira semana de aril para fazer o recadastramento dos beneficiario do                                   banco de alimento e ainda foi feito uma avaliação como pra saber coma esta acituação de cada associação na questão da entrega dos alimentos recebidos e repassados para a população principamentes as pessoas carentes que são beneficiadas.